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Mostrando postagens de março, 2013

Dia de abóbora

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Ontem foi dia de abóbora. Sopa? Doce? Não. A vontade de experimentar coisas novas me levou a fazer um Bolo de Abóbora, e um Pão de Abóbora. Muita abóbora.  Mas cada receita teve sua vez. No meio da tarde, um café com o bolo. Delícia. E no lanche da noite, chegou a vez do pão. Macio, cheiroso, e combinou perfeitamente com requeijão.  O ideal é fazer as receitas em dias diferentes, mas como precisava aproveitar uma quantidade razoável de abóbora, não houve outra opção. E ninguém reclamou. Bolo de abóbora 4 ovos 2 xícaras de abóbora cozida e amassada 4 colheres (sopa) de manteiga 2 xícaras de açúcar 1 xícara de farinha de trigo 1 xícara de amido de milho (maisena) 1 xícara de coco ralado 1 colher (sopa) de fermento em pó. Bater as claras em neve, e reservar. Na batedeira, bater a manteiga com o açúcar e as gemas. Misturar a essa massa a abóbora, a maisena, a farinha e o coco. Por último, as claras em neve e o fermento em p

Alimento para a alma

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Teatro lindo, música maravilhosa. E minha alma plenamente alimentada, com o programa do último sábado à noite, no “Theatro Municipal de São Paulo”. Com a Orquestra Sinfônica Municipal, sob a regência de John Neschling, a música de Rachmaninov nos levou ao auge da emoção. Principalmente durante a execução do Concerto nº 2, para piano, que teve como solista o consagrado pianista brasileiro Arnaldo Cohen. Noite de sonho! Como não encontrei vídeo com Arnaldo Cohen executando o Concerto nº2, trouxe o do Lang Lang. Recomendo vivamente. Pelo menos os 15 minutos finais (Allegro scherzando).

Um lugar inesquecível

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Adoro viajar, conhecer novos lugares e retornar a alguns. Mas acho muito difícil comparar uma cidade com outra. Sempre encontro belezas nos lugares que visito, e raramente uma cidade é desprovida de recantos bonitos, ou de curiosidades. Contudo há lugares que têm uma beleza mais impactante, e outros que nos marcam de uma forma diferente. Ou porque faziam parte dos nossos sonhos, ou porque foram visitados em época importante da nossa vida. Há cidades que nos encantam, mas que nos satisfazem com uma única visita. Há outras que nos deixam com o gosto de quero mais, levando-nos a inclui-las em outros roteiros, sempre que possível. E há cidades que nos emocionam. Cidades que nos deixam, além das lembranças das suas belezas, lembranças das sensações que nos provocaram. E é nesse sentido que, ao participar dessa blogagem coletiva, elejo Paris como "meu lugar inesquecível". Ao conhecer Paris, senti uma emoção enorme, como se aquele sentimento não coubesse dentro d

Viver sem carro?

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Não sou muito ligada em televisão, e pouco fico diante dela. Mas, às vezes, descubro, meio por acaso, algum bom programa. Foi o que aconteceu ontem ao passar pelo canal Globo News, no horário do programa Cidades e Soluções. O episódio que assisti foi o “Como viver em São Paulo sem carro”, inspirado no livro também assim chamado, livro esse idealizado por Alexandre Frankel e escrito por Leão Serva. O programa girou em torno de três moradores de São Paulo, que resolveram reduzir o uso do carro ao mínimo necessário: o ex-jogador de futebol Raí, a dramaturga Maria Adelaide Amaral e o jornalista Matthew Shirts.  Passaram a se locomover a pé, usando transporte coletivo ou bicicleta. E se dizem felizes. Todos foram afirmativos nos benefícios que decorreram dessa atitude. Diminuição do estresse, possibilidade de observar coisas interessantes no caminho, diminuição do tempo gasto para ir de um lugar a outro (principalmente quando o metrô é utilizado) e economia